quinta-feira, 26 de maio de 2011

Adoção é a missão dos Gays


Acredito que tantas crianças que estão jogadas em ruas, orfanatos, abrigos, etc. Estão somente aguardando o governo legalizar a situação dos homoafetivos para ganharem o direito de um lar e uma família. E você que é homoafetivo e tem um casamento estável, já pensou em adotar uma criança? Acha que essa é a nossa missão!

sábado, 7 de maio de 2011

Estamos chegando lá... Graças a Deus!

STF aprova união civil entre homossexuais


Os ca­sais ho­mos­se­xu­ais têm os mes­mos di­rei­tos e de­ve­res que a le­gis­la­ção bra­si­lei­ra es­ta­be­le­ce pa­ra os ca­sais he­te­ros­se­xu­ais. E a de­ci­são unâ­ni­me de ontem do Su­pre­mo Tri­bu­nal Fe­de­ral (STF) – dez vo­tos a fa­vor e ne­nhum con­tra (o mi­nis­tro Di­as Tof­fo­li de­cla­rou-se im­pe­di­do de vo­tar) – abre ca­mi­nho pa­ra que o ca­sa­men­to ci­vil en­tre pes­so­as do mes­mo se­xo se­ja per­mi­ti­do e as uni­ões ho­mo­a­fe­ti­vas pas­sem a ser tra­ta­das co­mo um no­vo ti­po de fa­mí­lia.

O jul­ga­men­to do Su­pre­mo tor­na pra­ti­ca­men­te au­to­má­ti­cos os di­rei­tos que ho­je são ob­ti­dos com di­fi­cul­da­des na Jus­ti­ça e põe fim à dis­cri­mi­na­ção le­gal dos ho­mos­se­xu­ais. “O re­co­nhe­ci­men­to, por­tan­to, pe­lo tri­bu­nal des­ses di­rei­tos, res­pon­de a um gru­po de pes­so­as que du­ran­te lon­go tem­po fo­ram hu­mi­lha­das, cu­jos di­rei­tos fo­ram ig­no­ra­dos, cu­ja dig­ni­da­de foi ofen­di­da, cu­ja iden­ti­da­de foi de­ne­ga­da e cu­ja li­ber­da­de foi opri­mi­da”, afir­mou a mi­nis­tra El­len Gra­cie.
Pe­la de­ci­são do STF, os ho­mos­se­xu­ais pas­sam a ter re­co­nhe­ci­do o di­rei­to de re­ce­ber pen­são ali­men­tí­cia, ter aces­so à he­ran­ça de seu com­pa­nhei­ro em ca­so de mor­te e po­dem ser in­cluí­dos co­mo de­pen­den­tes nos pla­nos de sa­ú­de. Po­de­rão ado­tar fi­lhos e re­gis­trá-los em seus no­mes, den­tre ou­tros di­rei­tos.

As uni­ões ho­mo­a­fe­ti­vas se­rão co­lo­ca­das, com a de­ci­são do tri­bu­nal, ao la­do dos três ti­pos de fa­mí­lia já re­co­nhe­ci­dos pe­la Cons­ti­tu­i­ção: a fa­mí­lia con­ven­cio­nal for­ma­da com o ca­sa­men­to, a fa­mí­lia de­cor­ren­te da uni­ão es­tá­vel e a fa­mí­lia for­ma­da, por exem­plo, pe­la mãe sol­tei­ra e seus fi­lhos. E, co­mo en­ti­da­de fa­mi­liar, as uni­ões de pes­so­as do mes­mo se­xo pas­sam a me­re­cer a mes­ma pro­te­ção do Es­ta­do.

Fa­ci­li­da­de 
A de­ci­são do STF de­ve sim­pli­fi­car a ex­ten­são des­ses di­rei­tos. Por ser uma de­ci­são em du­as ações di­re­tas de in­cons­ti­tu­ci­o­na­li­da­de – uma de au­to­ria do go­ver­na­dor do Rio de Ja­nei­ro, Sér­gio Ca­bral (PMDB), e ou­tra pe­la vi­ce-pro­cu­ra­do­ra-ge­ral da Re­pú­bli­ca, De­bo­rah Du­prat –, o en­ten­di­men­to do STF de­ve ser se­gui­do por to­dos os tri­bu­nais do Pa­ís. Os ca­sais ho­mos­se­xu­ais es­ta­rão sub­me­ti­dos às mes­mas obri­ga­ções e cau­te­las im­pos­tas pa­ra os ca­sais he­te­ros­se­xu­ais. Por exem­plo: pa­ra ter di­rei­to à pen­são por mor­te, te­rá de com­pro­var que man­ti­nha com o com­pa­nhei­ro que mor­reu uma uni­ão em re­gi­me es­tá­vel.
Pe­la le­gis­la­ção atu­al e por de­ci­sões de al­guns tri­bu­nais, as uni­ões de pes­so­as de mes­mo se­xo eram tra­ta­das co­mo uma so­ci­e­da­de de fa­to, co­mo se fos­se um ne­gó­cio. As­sim, em ca­so de se­pa­ra­ção, não ha­via di­rei­to a pen­são, por exem­plo. E a par­ti­lha de bens era fei­ta com a me­di­da do es­for­ço de ca­da um pa­ra a for­ma­ção do pa­tri­mô­nio.

Par­te da ra­zão pa­ra o não re­co­nhe­ci­men­to das uni­ões ho­mo­a­fe­ti­vas ti­nha ba­se na Cons­ti­tu­i­ção (ar­ti­go 226) e no Có­di­go Ci­vil (ar­ti­go 1723). Os dois tex­tos re­co­nhe­ci­am que a uni­ão es­tá­vel ocor­re en­tre o ho­mem e a mu­lher. Mi­nis­tros en­ten­de­ram que a le­gis­la­ção não de­ve­ria ser in­ter­pre­ta­da de for­ma a pro­i­bir a uni­ão de pes­so­as do mes­mo se­xo.

Vi­o­la­ção 
Im­pe­dir o aces­so a di­rei­tos por par­te dos ca­sais gays com ba­se na in­ter­pre­ta­ção de que so­men­te os ca­sais he­te­ros­se­xu­ais es­ta­ri­am pro­te­gi­dos, con­for­me os mi­nis­tros, se­ria vi­o­lar prin­cí­pios cons­ti­tu­ci­o­nais, co­mo da igual­da­de e da não dis­cri­mi­na­ção. Além dis­so, até ho­je, o Con­gres­so não apro­vou le­gis­la­ção es­pe­cí­fi­ca pa­ra re­gu­lar a uni­ão en­tre pes­so­as do mes­mo se­xo.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Seja bem vindo(a)!


Graça e Paz

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.   Mateus 6:33